quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Vou palpitar...

Pensei muito em como iria iniciar esse blog, qual assunto abordar, talvez colocá-lo no ar em alguma data especial, enfim, procrastinei, passou dia 10/01, meu níver e nada...
Várias vezes li a imprensa local e pensei em escrever sobre algo que foi tratado, expor minha visão, não que seja a correta, apenas nasci com espírito inquieto e creio que o mundo é construído através da troca de ideias, informações, observações...

Não sou jornalista, mas aprecio a área, embora esse blog não tenha objetivo jornalístico, apenas exposição de pensamentos. Usarei linguagem informal e o blog irá refletir exatamente quem sou, sem frescura, direto e com respeito, tanto as pessoas envolvidas, como aos possíveis leitores.

Aceito contribuições, me passem bons textos que irei analisar o conteúdo e se não forem de encontro com a linha que irei explorar, terei grande prazer em reproduzi-los.

Explicação rápida sobre o nome “Geizeando” foi um verbo criado pelo publicitário cineasta, Marcelo Silva, na rede social que quase acompanha o funcionamento do meu cérebro, twitter. Surgiu de dias que eu tirava para “apurrinhar” as paciências de alguém, logo, significa ser uma pessoa chata, impertinente... Posteriormente o Eduardo Ribeiro, professor da área de informática da UFT, deu novo sentido, eu me despedia de todos no twitter e continuava a twittar, significado, se a pessoa diz que irá se retirar da rede e continua interagindo com os demais.


Finalmente, qual o tema que me fez iniciar meu blog??? Estamos em ano eleitoral e as pessoas exploram a nova maneira de chegar rápido até outras, como no horário comercial estamos a maioria no trabalho, acessamos os informativos on-line, seja pelo dinamismo, como a facilidade ao acesso, podemos fazê-lo inclusive através de smartphones ou computadores que desenvolvemos nosso labor.

A questão é que há constantemente a ventilação de factoides, virais, em todas as áreas que vão de encontro ao atual Governo Estadual. Essa semana me deparei com um texto, no qual haviam várias especulações, conjecturas, achismos, transvestidos de “fontes palacianas”.
Pois bem, vai aqui minha análise sobre a saída do Secretário de Educação Danilo de Melo Sousa, pessoa que conheço e admiro.

Sem dúvidas um dos Secretários que mais resultados positivos apresentou ao nosso Estado, quando Secretário Municipal, mostrou seu potencial como técnico comprometido com a educação e posteriormente com a política, nunca o inverso.
Tentar diminuir o trabalho do Prof Danilo, não desconstrói, não reverte reformas nas escolas, creches, quadras poliesportivas, não devolvem as orquestras sanfônicas, os tablets, computadores e tantos outros resultados positivos de sua gestão, evidencia o apenas um discurso vazio e desesperador da oposição.


Sobre a questão de não ter abraçado a toda a equipe anterior, normal, todos tem tal postura, por que ele deveria ser diferente??? Montar uma equipe boa, é complicado, quando se consegue, mantê-la, é essencial para que os bons resultados também permaneçam.
O tecnicismo do Secretário foi mais forte que as diferenças partidárias, já que quando o Secretário aceitou o desafio de  presidir a pasta, antes presidida pela também competente Deputada Federal Dorinha, era filiado ao PT e o Governo do Estado é PSDB.


Alguns veículos de comunicação estão fechados com a atual oposição (já foram situação) para tentar ”queimar” a possível candidatura do Prof Danilo; criar um clima de instabilidade entre o Governador e Prof Danilo; “florir” alguma inimizade entre Prof Danilo, Dorinha, Nilmar e quem mais comprar a “opinião” publicada.

Se Prof Danilo foi um dos Secretários que mais realizou, lutou para acessar convênios federais, tem livre acesso aos parlamentares do Governo, qual explicação para que o próprio Governo fosse preteri-lo???
Inicialmente pensei em contestar cada situação suscitada, decidi não encher o vazio e se mostra.
A certeza que há é que atualmente, está entre os melhores nomes da política local para o cargo de Deputado Federal, o restante são apenas fantasias vazias de mentes férteis, o que chamo de política rasteira.

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