Dias me dirigi a Assembleia Legislativa, cheguei num intervalo e me sentei de forma que escutava tudo que era conversado no corredor. Havia uma roda onde estava um jornalista bem conhecido, não demorou e veio uma figura política, da casa.
Entre os assuntos tratados, a figura política demonstrou sua insatisfação, quanto a algumas "notícias" que foram publicadas nas últimas semanas, de imediato, o jornalista fez alusão a liberdade de expressão, citou a Constituição Federal e a liberdade da imprensa.
Estava próxima o suficiente para escutar tudo claramente. Clara também foi a defesa sem motivação. Sim, a figura política não estava reclamando ou censurando a imprensa, mas o conteúdo que há alguns meses tomaram conta dos portais e blogs do Tocantins.
A referência era ao fato de alguns meios de comunicação não saberem quais os próximos passos do Governo estadual e surgiram teorias variadas, do razoável ao que ultrapassa qualquer filme de Alfred Hitchcock, o qual as vítimas foram as Leis vigentes no nosso País. Houve a tentativa frustrada de explicação, mas lá estava o jornalista, com sua postura de ofensa extrema.
Estava próxima o suficiente para escutar tudo claramente. Clara também foi a defesa sem motivação. Sim, a figura política não estava reclamando ou censurando a imprensa, mas o conteúdo que há alguns meses tomaram conta dos portais e blogs do Tocantins.
A referência era ao fato de alguns meios de comunicação não saberem quais os próximos passos do Governo estadual e surgiram teorias variadas, do razoável ao que ultrapassa qualquer filme de Alfred Hitchcock, o qual as vítimas foram as Leis vigentes no nosso País. Houve a tentativa frustrada de explicação, mas lá estava o jornalista, com sua postura de ofensa extrema.
Ficou claro que por vezes, estar convencido de que há ataque, não se escuta o outro lado.
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